domingo, 18 de novembro de 2012

Quadro de Visualização Mental para um VENCEDOR.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

A ciência de viver bem


Pequenas mudanças de atitude podem melhorar sua saúde física, mental e material. Conheça 7 hábitos comprovados cientificamente que você deve adotar para ganhar qualidadede vida - e uma coisa que você não deve fazer.





Use filtro solar. Coma frutas e verduras. Lembre-se do fio dental. Pratique pelo menos uma hora de exercícios físicos por dia. Passe longe do torresminho de bar. Aliás, falando em bar, trate de parar de encher a cara. Aproveite também para largar o cigarro. Beba dois litros de água filtrada por dia. E durma 8 horas por noite. Leia mais e sempre. Endireite as costas. Aprenda a meditar. Vá ao dentista regularmente. Se beber, não dirija. Faça um check-up por ano. Verifique se suas vacinas estão em dia. Não fique com o rosto colado na tela do computador. Trabalhe menos, divirta-se mais. Encha o prato com verduras, grãos e brotos. Esvazie-o de doces e gorduras. Limpe os ouvidos, mas cuidado com o cotonete. Sexo só com camisinha (aliás, este deveria ser seu mantra). Não dê pipocas aos macacos. Muito menos coma pipocas de desconhecidos.
Seguindo à risca essa lista de cuidados, é bem possível que você tenha uma vida mais saudável. E nem precisamos encher estas páginas com estudos que comprovem tudo o que está dito aí em cima – até porque, convenhamos, você já está cansado de saber. É bem possível, inclusive, que muita coisa daí esteja entre suas promessas para o início do ano. Então, resolvemos engordar seus planos para 2006. Pinçamos 7 outras coisas importantíssimas (mas bem menos óbvias) que você pode fazer – e uma que você NÃO deve fazer – para melhorar consideravelmente seu dia-a-dia. Fora tudo isso que está aí em cima, lógico. O que não der para cumprir, guarde para janeiro de 2007. Ou de 2008, de 2009...
1. Ouça música
Não se culpe se você é daqueles que passam o dia todo com um fone de ouvido cantarolando por aí. Amúsica tem efeitos muito benéficos para a saúde física e mental. Já não é de hoje que os cientistas vêm estudando o fenômeno. Entre outras coisas, a música pode acalmar, estimular a criatividade e a concentração, além de ajudar na cura de uma porção de doenças.
Em 1999, uma pesquisa feita no Instituto de Psicologia da USP mostrou que crianças hiperativas conseguem atingir um grau de concentração muito maior se estiverem ouvindo música – e não estamos falando de jazz ou bossa-nova, mas de rock pesado. A trilha sonora da pesquisa, que acompanhou crianças entre 9 e 10 anos, era composta pelo guitarrista sueco Yngwie Malmsteen. Embora muitos roqueiros torçam o nariz para seu heavy metal melódico, é inegável que o cara faz um tanto de barulho.
Pois essa é uma bela resposta aos pais que implicam quando o filho estuda curtindo um som. Que o digam aqueles que aprenderam música desde pequenos. Pesquisas canadenses provaram que crianças que estudam música precocemente têm desenvolvimento intelectual melhor do que as que não tiveram nenhum contato com ela.
“A música é capaz de mudar a freqüência das ondas cerebrais. Já foi provado, por exemplo, que clássicos de compositores como Bach, Beethoven e Mozart deixam as ondas cerebrais com o mesmo comportamento, ou seja, com o mesmo potencial elétrico, de um indivíduo em repouso”, afirma Luiz Celso Vilanova, médico neurologista, professor da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). “Esse estado é chamado ritmo alfa e ocorre quando a pessoa está muito relaxada ou não está pensando em nada, como em algumas meditações.”
Entre os clássicos citados, o austríaco Wolfgang Amadeus Mozart merece um destaque na sua discografia. O poder do compositor vem sendo alvo de diversas pesquisas. A Universidade da Califórnia em Los Angeles mostrou, no início da década de 1990, que a execução da Sonata para Dois Pianos em Ré Maior aumenta o número de conexões dos neurônios e melhora o raciocínio matemático em estudantes.
Uma vez que nosso organismo também tem um ritmo interno, ao entrar por nossos ouvidos, a músicafaz contato com este ritmo, interagindo com as atividades biológicas do nosso corpo. É assim que trabalha a musicoterapia, muito aplicada – e com bons resultados – no tratamento de pacientes com mal de Alzheimer, epilepsia, esquizofrenia e depressão, entre outras doenças. “Não existem indicações que comprovem que a música tenha o poder de curar alguém. Mas podemos dizer que ela está diretamente associada à promoção da saúde”, afirma Luiz Celso. Isso significa que ainda não é possível prescrever um Mozart em jejum ou duas doses de Beethoven após as refeições. Feita essa ressalva, é certo que eles podem, sim, trabalhar na prevenção de uma doença que virou epidemia nos dias de hoje: estresse. Até porque está mais do que provado que música relaxa – e muito.
2. Prepare-se para envelhecer
Ninguém gosta muito da idéia de vir a ser velho, mas isso é a melhor coisa que pode acontecer a uma pessoa (pense na outra possibilidade). É bom reservar um tempo desde já para planejar como você pretende que seja sua velhice. Inclusive porque é bem possível que essa fase da sua vida dure bastante tempo. Graças aos avanços no saneamento básico, à descoberta de novas drogas e a fatores ambientais e de prevenção, estamos vivendo cada vez mais. Em 1900, a expectativa média de vida no Brasil ao nascer era de 33 anos. Hoje, já estamos na marca dos 67. Estudos demográficos apontam que, em 2025, o brasileiro viverá em média 75,3 anos e, por volta do ano 2050, 2 bilhões de pessoas no mundo terão mais de 60 anos. E, graças a esses mesmos motivos, os velhos estão ficando cada vez mais velhos.
Sendo assim, duas coisas precisam ser preparadas desde já: saúde e finanças. Afinal, ninguém quer viver até os 120 anos vegetando numa cama, sem grana e dando um trabalho danado para o filho de 96 anos.
Para começar, os cuidados para ter um envelhecimento saudável. Valem todos aqueles que falamos lá no início da reportagem – e que certamente você já ouviu milhões de vezes. É preciso dar ouvidos à máxima dos médicos, não há muita saída. “Os sinais de envelhecimento são conseqüência de desgastes físicos e emocionais que sofremos durante a vida. Os principais são o estresse, doenças, fumo, bebida em excesso, consumo de drogas, pouco sono e descuido com o descanso. Os desgastes são cumulativos, por isso, para envelhecer de forma saudável, é preciso tomar atitudes ainda jovem”, diz a médica geriatra Mariana Jacob, do Rio de Janeiro. Portanto, arregace as mangas e comece desde já.
Agora, também é importante pensar como estará sua conta bancária. Se você é daqueles que confiam no INSS, é bom abrir os olhos. O envelhecimento em larga escala da população preocupa as finanças públicas do mundo todo. No Brasil, o déficit da Previdência Social ultrapassará R$ 40 bilhões em 2005 e vem sendo um dos maiores pepinos para os governos. Vá saber como será a aposentadoria daqui a algumas décadas...
Portanto, é melhor tomar outras atitudes, além de, claro, continuar colaborando para o INSS. “O ideal é a estratégia da formiga: guardar uma quantia todo mês e, quando parar de trabalhar, viver desse valor acumulado”, afirma o administrador Ricardo Humberto Rocha. Pegue o lápis e anote a lição que ele ensina: se você começar a guardar dinheiro aos 30 anos, deve pensar em se aposentar 40 anos depois, ou seja, aos 70. Durante esse tempo, deve separar 300 reais todo mês. Aos 70, terá acumulado 300 mil reais (valores de hoje, sem projetar a correção monetária). Na pior das hipóteses, isso renderá 0,5% ao mês, ou seja, 1,5 mil reais. Juntando isso a uma aposentadoria do INSS de 3,6 mil reais (o casal), dará uma renda mensal de 5,1 mil reais. “Com 5 mil reais por mês, um casal de idosos deve viver bem: vai gastar 1,5 mil reais entre plano de saúde e remédios e o resto paga o condomínio, a alimentação e o lazer.”
3. Tenha fé
Costuma ser mais feliz quem consegue encontrar um significado para a vida. Esse significado pode estar em qualquer coisa – da filatelia à filantropia. Mas é na religiosidade que a maior parte da população vai buscar essa razão de viver. E encontra. Pesquisas mostram que as pessoas religiosas consideram-se, em média, mais felizes do que as não religiosas. Elas também têm menos depressão, menos ansiedade e índices menores de suicídio.
“A fé nos conecta com outras pessoas, dá sentido e propósito para nossa existência, ajuda também na auto-aceitação e sustenta a esperança de que, no final, tudo ficará bem”, diz o relatório de um estudo sobre o assunto do Centro Nacional de Pesquisas de Opinião dos EUA.
O poder da crença pode ir além do conforto espiritual, ajudando a curar doenças e aumentando a longevidade. Uma das razões para tanto passa longe do sobrenatural: a fé traz a reboque uma rotina mais regrada e vínculos mais sólidos com a família e a comunidade. Quem professa uma crença raramente faz bobagens como se embebedar e sair dirigindo a 160 quilômetros por hora.
“Existem evidências de que pessoas com atitude positiva e fé têm saúde melhor”, afirma o psiquiatra Frederico Camelo Leão, que defendeu tese de mestrado sobre o assunto no Hospital das Clínicas de São Paulo. “Isso vale tanto para a espiritualidade intrínseca, quando a pessoa é voltada a seus valores internos, quanto a extrínseca, quando a pessoa se associa a grupos e cerimônias. Nos dois casos, há trabalhos que mostram que essas pessoas tendem a pontuar mais em qualidade de vida e na evolução do tratamento de doenças.”
A fé propriamente dita pode ter efeitos benéficos no corpo humano. Já foi comprovado, por exemplo, por meio de uma pesquisa da Universidade Duke, na Carolina do Norte (EUA), que pessoas com fé religiosa conseguem melhorar o funcionamento de seu sistema imunológico. “Ter uma fé ativa é tão fortemente associado à longevidade quanto ao hábito de não fumar”, afirma David Myers, professor de psicologia da Faculdade Hope, em Michigan (EUA).
Mas se você não se sente preparado para ligar-se a algum grupo religioso, não tem problema. A religião não é exatamente a única forma de explorar a fé, muito menos de dar significado à vida. Quem não se identifica com nenhum grupo religioso pode procurar outras crenças. E crer em algo não significa necessariamente ser em Deus. Um ateu convicto pode ter fé em seu próprio papel na história da humanidade, na justiça social, no desenvolvimento sustentável do planeta, na democracia. Ou ainda buscar o significado da vida em algum desafio diferente, como aprender a escalar uma montanha, cozinhar, tocar bateria, fazer mountain bike. Acreditar faz bem. Outro caminho é a prática do altruísmo. Isso, inclusive, já foi testado em laboratório: está comprovado que aumenta os índices de felicidade e bem-estar. Vale visitar uma creche, colaborar com uma ong, inscrever-se em um trabalho voluntário – enfim, fazer qualquer coisa que ajude alguém.
4. Ande mais a pé
Gastar sola de sapato é um dos melhores exercícios que existem, seja para a saúde física, mental, do meio ambiente ou do seu bolso mesmo. Sim, porque para fazer caminhadas você não precisa gastar rios de dinheiro com academias elaboradas, muito menos com personal trainer. Um par de tênis basta. E quando falamos de caminhada, não estamos nos referindo a nada profissional, que exija pista adequada e treinamento. Pode ser no seu bairro, no quarteirão da sua casa, ou até mesmo na escadaria do prédio, na pior das hipóteses.
Os benefícios físicos vão desde a melhora do sistema imunológico, a perda de peso e a oxigenação do corpo a até mesmo o aumento da nossa inteligência, acredite. Segundo artigo publicado na revista científica americana Trends in Neurosciences (“Tendências em Neurociências”), a caminhada aumenta a resistência cerebral e melhora o desempenho de leitura e aprendizado. E mais: beneficia a plasticidade do cérebro – a capacidade que ele tem de se adaptar a novas situações e realizar funções diferentes. Sem contar o efeito no humor. “Andar diminui o estresse e ajuda muito no combate à depressão”, afirma o médico ortopedista Victor Matsudo, consultor da OMS (Organização Mundial daSaúde).
No corpo, a caminhada ajuda a diminuir a gordura intra-abdominal, aquela que se acumula entre as vísceras. É a famosa barriguinha de chope. Ela é considerada a forma mais perigosa de depósito de gordura. Estudos associam diretamente esses tecidos adiposos a vários problemas de saúde – desde ataques cardíacos, problemas coronarianos e hipertensão até a formação de pedras na vesícula biliar.
Mas ainda está dando preguiça? Bem, não é só da forma física que estamos falando – andar a pé pode ser algo muito mais divertido que fazer uns abdominais e uns supinos na academia, por exemplo. Se você resolver tirar apenas uma hora do seu dia para caminhar no seu bairro, vai perceber uma enorme diferença na sua socialização. “Caminhar permite que você observe muito mais as coisas ao seu redor, aproveite a natureza, reflita sobre a vida, pense em histórias, lembre fatos e acontecimentos, faça cálculos, tenha idéias, faça reflexões”, diz Victor. Você vai entrar em lojinhas que nunca percebeu, pedir e dar informações, falar com gente desconhecida (nessas, você pode acabar até conhecendo o amor da sua vida). Às vezes também vai tomar um pouco de chuva e pisar em cocô de cachorro, mas isso faz parte do jogo.
Deixar o carro em casa de vez em quando já pode ser um bom começo para começar a se exercitar. O trajeto pode ser pequeno – uma caminhada de sua casa até a padaria ou à banca de revistas –, mas a diferença já aparece. De quebra, você ainda estará contribuindo para a diminuição da poluição, do trânsito, do consumo de combustível, entre outras coisas. Outra boa idéia é evitar o elevador e as escadas rolantes. São atitudes mínimas, mas que vão começar a colocar seu corpo – e, por tabela, a sua mente – para funcionar.
5. Tenha (pelo menos) um amigo
Todo mundo quer ser feliz, isso é tão verdadeiro quanto óbvio. O psicólogo Martin Seligman, da Universidade da Pensilvânia (EUA), passou anos pesquisando o assunto e concluiu que, para chegar à tal felicidade, precisamos ter amigos. Os amigos, segundo ele, resumem a soma das 3 coisas que resultam na alegria: prazer, engajamento e significado. Explicando: conversar com um amigo, por exemplo, nos dá prazer. Ao mesmo tempo, nos sentimos engajados, porque doamos muito de nós mesmos a ele. E ainda esse bom bate-papo faz com que nossa vida adquira um significado mesmo que seja momentâneo.
O cientista social americano Ronald Inglehart analisou diversas pesquisas sobre qualidade de vida e chegou à conclusão que os ingredientes para uma vida feliz incluem relações próximas. “Os homens têm o que os psicólogos apelidaram de uma profunda necessidade de se sentirem incluídos. Os que são apoiados por amizades íntimas se declararam muito felizes”, afirma.
Outro benefício decorrente de ter amigos é manter a saúde em ordem. De acordo com o psicólogo social David Myers, professor da Faculdade Hope, nos EUA, as pessoas que têm amizades próximas ou são ligadas à sua comunidade (seja de colegas de trabalho, de religião ou de organizações por causas comuns) têm menos possibilidade de morrer prematuramente, se comparadas àquelas pessoas que têm poucos laços sociais. E perder esses laços aumenta o risco de ficar doente. “A amizade libera substâncias hormonais no cérebro que favorecem a alegria de viver e o bem-estar”, diz Roque Theophilo, presidente da Academia Brasileira de Psicologia.
Mas será que todo mundo tem amigos? A resposta não é tão óbvia. Uma das queixas mais freqüentes no divã de analistas é a solidão. Gente que não encontra ninguém para dividir com sinceridade suas angústias. Ou que se sente só mesmo quando rodeada de pessoas – aquela impressão de ter mil amigos, mas na realidade não ter nenhum. É a chamada superficialidade das relações, tão discutida nos dias de hoje.
Segundo o psicanalista Contardo Calligaris, o único jeito de ultrapassar a barreira da solidão é justamente tendo pelo menos um amigo e um amor. Um só de cada, não precisam ser muitos. Mas isso dá um trabalhão dos diabos, não pense você que é fácil.
Contardo propõe uma situação hipotética: “Você é meu amigo e me telefona para jantar. Você passa o tempo todo falando de si mesmo. Quando eu começo a falar de mim, lá pelas tantas, você diz que precisa ir embora, pois acorda cedo no dia seguinte. Tudo bem, na próxima vez não vou aceitar o convite e você se sentirá sozinho.” Isso não é amizade verdadeira. “Não se consegue uma amizadesem generosidade”, afirma o psiquiatra. Para termos pelo menos um amigo, diz ele, precisamos nos livrar daquilo que ele chama de “avareza de si mesmo”. Trocando em miúdos: doar-se, estar disponível, saber trocar. E, principalmente, olhar além do próprio umbigo.
6. Coma devagar
Parece até falatório de mãe, mas os benefícios de diminuir o ritmo das garfadas são incríveis. Para começar, ninguém ganha tempo comendo um sanduíche na frente do computador – o máximo que você ganha são quilos a mais, uma vez que, quanto mais rápido come, mais fome sente. “Existem dois centros que regulam a alimentação no cérebro: o centro da fome e o centro da saciedade”, afirma Arthur Kaufman, coordenador do Prato (Projeto de Atendimento ao Obeso), do Hospital das Clínicas da USP. “O centro da saciedade demora até 20 minutos para mandar uma mensagem ao outro de que você está comendo e está satisfeito. Se você comer muito rápido, vai passar da conta, sentir o estômago estufado antes que seu centro de saciedade tenha tempo de informar seu corpo de que já está bom e você deve parar de comer.” É isso que acontece numa churrascaria rodízio com aqueles que comem na mesma velocidade em que os garçons trazem os espetos.
Isso quer dizer que, se você comer mais devagar, provavelmente vai comer menos sem ter que fazer nenhuma dieta. O que será um ganho danado à sua saúde. Fora a redução do peso e do risco de doenças aliadas à obesidade, há diversas pesquisas que apontam que devemos diminuir a quantidade de comida se quisermos viver mais. Por exemplo, uma experiência conduzida na Universidade de Wisconsin em Madison, nos EUA, mostrou que a redução do consumo calórico entre 30% e 40% fez aumentar a sobrevida de ratos até os 38 anos – isso corresponderia a aproximadamente 114 anos em humanos.
Mas e o prazer de comer? Tem razão, é um dos principais prazeres da vida. Mais um motivo para você comer devagar: vai saborear melhor a comida, apreciar o prato e o momento, e, de quebra, não vai ficar empanturrado. “Não há nenhum problema em comer um hambúrguer e uma porção de batatas fritas, desde que você saboreie o sanduíche, sinta o gosto do que está comendo e comer seja sua atividade principal naquele momento”, afirma Heloísa Mader, representante do Movimento Slow Food em São Paulo.
Em oposição à moda do fast food, o slow food prega que incrementar a qualidade da comida e desfrutá-la com calma é uma maneira simples de fazer o nosso cotidiano mais feliz – conceito, aliás aprovadíssimo pela Associação Dietética Americana. O movimento quer que as pessoas voltem a curtir a refeição, e não comer por compulsão ou como uma forma de compensar a ansiedade. Lembre-se disso quando for buscar um sanduba correndo na padaria para comer entre um trabalho e outro na frente do computador. “Isso é pior ainda. Quando está distraído, você não percebe o sinal do centro de saciedade e passa da conta. E o pior: como não registra a saciedade, dali a 30 minutos vai ter fome de novo”, diz Arthur. E já que o convencemos a comer mais devagar, aproveite para compartilhar as refeições com quem mais gosta – isso não inclui o computador nem a televisão, que fique bem claro.
7. Desligue a TV
Ninguém está dizendo aqui para você nunca mais assistir à televisão. Mas que você poderia diminuir o tempo em frente ao aparelho, isso você poderia. Até porque televisão em excesso não faz bem. Telespectadores inveterados podem ter suas funções cognitivas alteradas, problemas de postura e articulações, além de tornar-se dependentes da telinha: essa é a conclusão de um amplo estudo realizado em 2003 nos EUA pelos pesquisadores Robert Kubey, diretor do Centro de Estudos de Mídia da Universidade Rutgers, em Nova Jersey, e Mihaly Csikszentmihalyi, professor de psicologia da Universidade de Claremont, na Califórnia.
Sim, o hábito de se largar no sofá e assistir a qualquer porcaria que esteja no ar pode deixar as pessoas viciadas no relaxamento que a TV produz. O problema é que essa sensação gostosa vai embora assim que o aparelho é desligado – é igualzinho ao vício em substâncias químicas. O estado de passividade e a diminuição no grau de atenção, no entanto, continuam. Quando vista por mais de 20 horas por semana, a televisão pode danificar as funções do lado esquerdo do cérebro, reduzindo o desenvolvimento lógico-verbal.
Faça uma continha rápida: se você assistir à televisão por cerca de 3 horas por dia, quando chegar aos 75 anos, terá passado 9 anos inteiros da sua vida vendo TV. É tempo para chuchu sem exercitar a mente nem o corpo, o que pode acarretar sérios problemas, desde obesidade a até mesmo doenças degenerativas cerebrais, como demência e mal de Alzheimer.
cérebro, assim como o corpo, também precisa ser exercitado. Só que ninguém se lembra dele nas academias de ginástica, por exemplo. A diminuição da capacidade mental associada à idade ocorre por causa de alterações nas ligações entre as células cerebrais. Há indícios de que manter o cérebro em atividade ajuda a aumentar as reservas de células e conexões cerebrais. “O que é bom para seu coração é bom para seu cérebro. Tudo aquilo que você fizer para prevenir doenças coronárias também vai ajudar sua cabeça e assim diminuir o risco de desenvolver mal de Alzheimer”, indica a Associação Alzheimer, órgão americano de ajuda e informação aos portadores da doença.
Segundo um estudo publicado na revista científica Nature, ratos e outros roedores estimulados com brinquedos e aparelhos para exercícios desenvolveram células novinhas em folha na região do cérebroenvolvida com aprendizado e com a memória. Portanto, mande ver nas atividades físicas. Agora, é lógico, lembre-se de botar a cabeça para funcionar também. Ler, escrever, jogar jogos de tabuleiro, aprender coisas novas, fazer palavras cruzadas, resolver passatempos de lógica: todas essas atividades mantêm seu cérebro ativo e, quem sabe, criam reservas de células e conexões. Estudar sempre algo diferente pode ser um bom jeito de obrigar sua cabeça a pensar mais. Outra idéia que também contribui para romper a inércia cerebral é praticar atividades ao ar livre – no mínimo, elas vão arrancar você do sofá e da frente da televisão.
Não leve nada disso tão a sério
Se você leu esta reportagem até aqui – e levou tudo o que está escrito em consideração – deve estar cheio de tarefas a cumprir. De fato, são dicas que podem ajudá-lo a melhorar consideravelmente seu dia-a-dia. Mas, sinceramente, não precisa tanta rigidez. Se der para fazer tudo, ótimo. Se não der, tudo bem também. E não precisa levar tão a ferro e fogo as milhares de pesquisas que mandam comer isso e fazer aquilo, caindo em depressão profunda se “fracassar” em um ou dois itens. Afinal, são as escapulidas que tornam a vida da gente divertida – ou você acredita mesmo que todas as nutricionistas esguias e saudáveis só comem refeições balanceadas e todos os médicos fazem ginástica todo santo dia? Essas pessoas também capitulam à preguiça, comem demais e xingam a mãe dos outros no trânsito.
Radicalismos e rigidez com regras são um perigo. Podem se tornar uma obsessão e isso não é bom – mesmo que seja por uma vida saudável. O melhor mesmo para a saúde é o equilíbrio, a flexibilidade. “Todos os meus pacientes que mudaram o comportamento e se tornaram mais flexíveis tiveram uma melhora no estado de saúde. Pessoas muito rígidas, controladoras e perfeccionistas tendem a ter mais doenças do coração”, afirma o cardiologista Alan Rozanski, do Departamento de Medicina da Universidade Colúmbia, Nova York. Os oncologistas também vêm avançando em estudos que comprovam ligação entre esse tipo de comportamento humano e o desenvolvimento de câncer – chama-se “padrão biopsicossocial de risco de câncer”. Ele é caracterizado principalmente por pessoas que negam ou suprimem as emoções, são muito racionais e têm um controle muito rígido que as impede de se expressar. Esse perfil diminuiria a competência do sistema imunológico, seja para prevenir o câncer, seja para combatê-lo durante o tratamento, ou para impedir que ele reincida.
Edward Creagan, médico oncologista da Clínica Mayo, em Rochester, EUA, é um ardoroso defensor da flexibilidade para a manutenção da saúde. Mas como chegar até ela? “Ser resiliente não é seguir os clichês de ‘se a vida te deu um limão, faça uma limonada’. Ser resiliente é não ignorar seus sentimentos, suas dores”, diz. “É também perceber que nem sempre você tem que ser forte, você pode pedir ajuda. Esses são fatores fundamentais para lidar bem com o estresse e com as situações ruins da vida. Essa capacidade protege você e seus familiares de doenças como depressão, ansiedade, estresse pós-traumático, doenças cardíacas e diabetes”. Está vendo? Até o corpo agradece. E aí? Vai uma picanha no capricho? Com polenta frita?
por Texto Mariana Sgarioni

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Pensamento Positivo

Rota para a felicidade


Esqueça as notas e cultive os relacionamentos


Escola ou amizades?

Relacionamentos sociais positivos na infância e na adolescência são elementos-chave no bem-estar da pessoa quando adulta.

Por outro lado, o desempenho escolar, e o nível educacional alcançado, parecem ter um efeito mínimo no bem-estar dos adultos.

A descoberta contrasta fortemente com a preocupação mais comum entre os pais na atualidade, que se desdobram, muitas vezes com sacrifícios, para colocar os filhos nas escolas mais caras, mas não necessariamente dão tanta atenção aos relacionamentos.

A constatação, feita pela equipe do Dr. Craig Olsson, da Universidade Deakin (Austrália), foi publicada no Journal of Happiness Studies.

Geradores de felicidade

Segundo os pesquisadores, trata-se de um trabalho exploratório, porque sabe-se muito pouco sobre quais aspectos da infância e adolescência influem na felicidade do adulto.

Essa condição de bem-estar na idade adulta foi definida como um senso de coerência, estratégias positivas de lidar com a vida, engajamento social e percepção dos próprios valores.

Os pesquisadores acompanharam 804 pessoas durante 32 anos, e avaliaram o impacto das suas "rotas" sociais e educacionais.

Em particular, eles tentaram associar o bem-estar na idade adulta com as seguintes situações na infância e adolescência: dificuldades financeiras da família, conectividade social na infância, desenvolvimento da linguagem na infância, conectividade social na adolescência e desempenho escolar.

Rotas de desenvolvimento

Os pesquisadores descobriram uma forte relação entre a conectividade social e o bem-estar na idade adulta.

Por outro lado, a rota desenvolvimento inicial da linguagem -> desempenho escolar -> bem-estar na idade adulta mostrou-se fracamente correlacionada com a felicidade geral na idade adulta.

A conclusão está de acordo com outros estudos, que mostram que dinheiro não traz felicidade.

Na verdade, um estudo recente mostrou que, quando o assunto é felicidade, o respeito importa mais do que o dinheiro.

Esta nova pesquisa também mostra que as rotas social e acadêmica não estão intimamente relacionadas, e podem ser caminhos paralelos no desenvolvimento das pessoas.




sábado, 25 de agosto de 2012

Os 10 paises mais felizes do mundo 2012


Uma pesquisa do instituto Ipsos encomendada pela What Makes You Happy Magazine, ouviu mais de 18 mil pessoas em 24 países para chegar ao ranking dos países mais felizes do mundo em 2012.
Confira abaixo o Top 10 com a porcentagem de pessoas felizes por país:
1° Indonésia: 51%


2° Índia: 43%


3° México: 43%


4° Brasil: 30%
    Cristo Redentor no Rio de Janeiro Wallpaper

5° Turquia: 30%


6° Austrália: 28%


7° Estados Unidos: 28%


8° Canadá: 27%


9° Argentina: 23%


10° Grã-Bretanha: 21%


A felicidade está nas coisas simples da vida...

"Quanto tempo temos que andar, cair, se machucar, chorar para encontrar a felicidade?

A felicidade é algo que todos estão sempre procurando e muitas vezes não a encontram. A verdade é que a felicidade está nas coisas simples da vida, um abraço, um carinho, uma palavra, uma atitude de afeto, um olhar, um beijo, e tantas outras coisas fazem com que a vida se torne agradável. Agora sobre as coisas ruins, elas acontecem e não são premeditadas, fazem parte da vida, inevitável. Mas o que não podemos deixar acontecer, é que pequenas coisas nos abalem, apaguem nossos sonhos, nos derrubem ou nos machuquem. Se alguém te fez chorar, não se preocupe, não sofra por ninguém, tudo nessa vida que vai, volta, disso pode ter certeza, e pode acreditar, quando menos esperarmos, uma pessoa aparecerá para te fazer muito bem, e tornará sua vida única e especial. E como dizem sobre uma borboleta, se tentar apanhá-la, será muito difícil de conseguir, mas quando você menos esperar, ela estará em seu ombro.
Por isso, o recado que deixo é que siga uma vida pensando mais em você, não digo no sentido de ser individualista pouco menos egocêntrico, mas que ao invés de derramar lágrimas por pessoas que não às merecem, cuide de você, da sua saúde, de seus estudos, da sua beleza, tanto interior, quanto exterior, cuide do seu coração, lute para realizar seus sonhos, faça amizades e cuide delas, pois ter amigos é algo tão puro e nos faz muito bem, se divirta, mas não extravague, beije, seja beijado, abrace e seja abraço, pois como foi dito anteriormente, a felicidade está nas coisas simples da vida".
Bazalia

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Meditação do pensamento positivo

O que me faz sentir bem.

Pesquisa revela que pessoas ativas pela manhã são mais felizes!


É natural ficar acordado até tarde, principalmente na época da adolescência, seja jogando conversa fora na internet ou mesmo assistindo bons filmes, não é mesmo? O problema é justamente a manhã seguinte, em que geralmente acordamos todos rabugentos, seja para ir à escola, faculdade ou trabalho. No entanto, esses hábitos noturnos tendem a diminuir e de uma maneira ou de outra acabamos nos tornando pessoas mais “matinais”. E esse tipo de mudança talvez seja a explicação para um novo estudo que revela que os mais velhos são mais felizes que os que estão na faixa dos 20 anos de idade.
Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade de Toronto, quem é mais ativo pela manhã é, normalmente, mais feliz! Para tanto, foram estudados cerca de 700 pessoas adultas, divididos em dois grupos – entre 17 e 38 anos e 59 e 79 anos. A pesquisa mostrou que nos primeiros anos da fase adulta, apenas 7% das pessoas aproveita o período da manhã, em contraste os que têm mais de 60 anos, essa estatística se inverte totalmente, onde só 7% das pessoas têm hábitos noturnos.
Mas o que mais interessante e que acabou intrigando os pesquisadores é que pessoas “da manhã” são, na maioria dos casos, mais satisfeitas com a vida do que as noturnas. Entre as explicações possíveis, os cientistas revelam que o relógio biológico das pessoas “da noite” não acompanha suas necessidades do cotidiano e isso faz com que elas fiquem mal humoradas por toda a semana.
Se você é uma pessoa “da noite” e quer mudar seus hábitos, uma dica dos especialistas é deixar a cortina do quarto aberta durante a manhã e se expor bastante à luz do sol matinal, isso acaba alterando seu relógio biológico, o fazendo entender que seu organismo deve estar mais ativo pela manhã, super bacana, não é mesmo?

Foto: Reprodução

Homens são mais felizes em casamentos longos

Um estudo realizado pelo Instituto Kinsey de Sexualidade Humana, nos Estados Unidos entrevistou mais de mil casais (alemães, brasileiros, americanos, japoneses e espanhóis) para descobrir o que deixavam homens e mulheres felizes em uma relação. O resultado foi surpreendente.



Aumenta a opção entre os casais em não terem filhos



De acordo com a resposta dos entrevistados, o carinho e ocasamento longo são mais fundamentais para os homens que para as mulheres, ao passo que o que põe sorriso no rosto delas é o sexo. Inusitado, não?

Os participantes eram pessoas de 40 a 70 anos, com relação de pelo menos um ano, que responderam questionários individuais. Para o sexo masculino, a felicidade era mais provável se a parceira estivesse saudável e tivesse orgasmos, além dos beijos e carinhos frequentes, o que para as mulheres não é requisito de alegria.

Fonte: G1

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Felicidade é só questão de ser



Para melhorar o ASTRAL nada melhor que uma música alegre!

A Idade de Ser Feliz






Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.

Mensagem retirada do site: http://www.clickgratis.com.br

Eu Maior... autoconhecimento + felicidade!

Coisas legais de se fazer para viver uma vida mais simples



A vida deve ser simples, cada vez mais simples… Essa é uma determinação especialmente forte para o momento. E a simplicidade não é coisa fácil de se alcançar. O discurso pode não coincidir com a prática. O aúdio não bater com o vídeo. Aí, vem aquele sentimento de descolamento de si mesmo. Um peso por querer ter sido tão simples e continuar todo complexo e humano. Para facilitar, talvez uma lista ajude. Não sou muito fã de listas, mas vou tentar elaborar uma agora com o que eu acho básico para ser simples sem deixar de ser moderno. Longe a caretice, mas a vida urge e não tenho tempo para gastar com futilidades. Será?
O primeiro número dessa lista diz respeito à vida financeira. Uma conta só, de preferência de poupança para não gastar com tarifas. Um cartão de crédito apenas, com um limite baixo o suficiente para não cair no crédito rotativo. Para as dívidas do passado, renegociação à juros menores. Aqui, cabe uma boa frase que estava em um barzinho bacaninha aqui de Sampa: tristeza não paga dívida!!!
Número 2. Caminhe, caminhe e caminhe! Use o transporte coletivo para distâncias maiores. Ônibus e Metrô. Se tiver carro, use-o para viagens para o interior, mar ou montanha. Não desperdice seu tempo parado no trânsito! Ou, melhor ainda, compre uma bicicleta e faça dela seu meio de transporte. Para isso, vai ter que se juntar a um grupo de ciclistas que protestam por mais ciclovias na cidade. Porque São Paulo sempre privilegiou quem tem carro. Deu no que deu!!! A vida está cada vez mais engarrafada! Nas próximas eleições municipais, não dê seu voto a quem não defenderá seus interesses por uma vida mais simples.
Número 3. Baixe músicas novas sempre. Descubra novos artistas, novas vozes, artistas antigos em nova fase criativa… A vida fica muuuuuuito mais leve com música boa e de qualidade. E para sua música, um bom tocador de MP3, né?! Confesso que sou adepto do iPOD da Apple. Vou fazer o que se o som do bichinho é bom pra cara (piiiiiii)!!! Como diz o personagem da série cômica da TV, iPOP é “mara”. Tecnologia quando ajuda e não escraviza, contribui para uma vida simples, acredite.
Número 4. Ainda no ramo da tecnologia, para facilitar contatos, relacionamentos e manter sempre viva a chama da amizade, que tal dar um micro de presente pra sua mãe? Ela pode não saber nada de informática. Nem precisa. Garanto que duas ou três explicações detalhadas vão fazer dela uma expert no que pode ser útil na internet como falar no Skype, no MSN… Ela vai amar o perfil no Orkut, afinal vai poder te acompanhar um pouquinho, principalmente se mora longe.
Número 5. Um bom vinho é tudo de bom. Beba com moderação, ou não! Sem querer fazer apologia às drogas, mas há drogas piores, não?! Nem tô falando de algo que se toma!
Número 6. Não assine revistas semanais de notícias. Elas são chatas e tendenciosas. Querem fazer você ter uma opinião estúpida sobre a política, economia, cultura etc. E, depois, tudo está na internet, onde é possível comparar e tirar melhor suas próprias conclusões. Ah! Além de tudo isso, você contribui para que menos árvores sejam cortadas… Digamos que essa também é uma postura ecológica. Você pode ser simples e “auto-sustentável”!
Número 7. Olhe sempre para o céu. Lá vai encontar a lua, as estrelas… Nada mais inspirador, apesar da poluição ofuscante da metrópole. Ontem, a lua tava cheia e linda.
Número 8. Dance sozinho. Ponha música e gaste energia. Pode ser sozinho ou acompanhado. Vai ver que delícia é se deixar levar pela música… Nada mais revigorante.
Número 9. Abra suas janelas de vez em quando. Nada pior do que um ambiente com bafinho, vírus e bactérias a deus dará, fazendo da gente alvo fácil. Vente, vento sempre!!! Até no friozinho. Não é porque tá frio que você tem que trancar tudo.
Número 10. Contato. Abraço, carinho, beijo. Tudo isso nos faz mais humanos… Nos faz lembrar que, bichos acuados, precisamos do afago para sobreviver e viver melhor. Por mais difícil que seja contatar alguém, não deixe de tentar. Troque sempre sua energia com pessoas bacanas e verá que a vida pode ser tão complexa de tão simples!!! Ah! Vale lembrar a metáfora do porco espinho. Nem tão longe para ficar frio, mas não tão perto que os espinhos possam machucar uns aos outros.

Será que consegui ser simples com essas 10 dicas?


Postado originalmente no site: www.divercidade.com

SAÚDE, BEM-ESTAR, INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA SÃO SINÓNIMOS DE QUALIDADE DE VIDA, E QUEM NÃO QUER ENVELHECER ASSIM



Hábitos alimentares saudáveis, são o melhor “remédio”...
Prefira o melhor: Escolha o peixe e as carnes brancas e magras em detrimento das vermelhas, consuma diariamente vegetais, fruta, feijões e cereais integrais (pão, massas, arroz, farinhas). O leite, iogurtes e queijos pouco gordos são muito importantes para repor o cálcio, pelo que devem ser consumidos diariamente.
Ultrapasse os desconfortos: É frequente surgirem casos de intolerância à lactose (açúcar do leite) com a idade. Opte por iogurtes naturais ou magros ou alternativas de soja, desde que enriquecidas com cálcio e vitamina D.
Dificuldades de mastigação: Opte por alimentos macios como os ovos e lacticínios. Coza muito bem carne, peixe e os vegetais, até ficarem bem tenros e a fruta pode consumir cozida ou assada. Se necessário triture os alimentos.
Boa hidratação: Beba água, chás ou infusões de ervas mesmo que não tenha sede. Se estiver sujeito a temperaturas elevadas os cuidados devem ser redobrados. As sopas são também uma boa forma de hidratação, e se forem ricas em legumes e reforçadas com leguminosas, são uma excelente refeição para o jantar.
Saboreie ao máximo: Para superar as alterações de percepção do sabor dos alimentos, não lhes junte mais sal, opte antes pelas ervas aromáticas e especiarias, com diferentes combinações.
E finalmente, mas não menos importante...Mantenha-se activo! A hidroginástica e longas caminhadas são as melhores opções, experimente! 

Postado originalmente no site: www.pingodoce.pt

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Dormir do lado esquerdo da cama aumenta suas chances de ser feliz

Um estudo realizado pela maior rede de hotéis no Reino Unido, analizou 3 mil adultos e revelou que as pessoas que dormem do lado esquerdo da cama são, em geral, mais alegres. Além disso, elas se mostraram mais positivas e capazes de lidar melhor com o trabalho e o stress.

Já aqueles que passam as noites do lado direito se mostraram menos propensos a acordar de bom humor. Mais de 25% dos dorminhocos da esquerda indicaram pessoas com uma capacidade maior de ver os problemas de maneira positiva. Do lado direito da cama, apenas 18% demonstrou bom humor para encarar as questões do dia a dia.
Os voluntários da pesquisa também serviram para revelar outros números interessantes. Entre aqueles que dormem do lado esquerdo, mais de 50% afirmou que se recusa categoricamente a trocar de lado na hora de dormir.

Fonte: Premier Inn

30 maneiras de ser mais feliz... já!


Não é a longo prazo, nem quando receber, nem quando for de férias, nem quando vier de férias, é já!


A felicidade é feita de coisas mais simples do que pensamos: ponha algumas (ou todas) em prática neste preciso momento. E seja (ainda mais) feliz.

1 - Respire fundo – O ioga ensina-nos a respirar da seguinte maneira: tape uma das narinas e respire profundamente. Depois faça a mesma coisa com a outra. Não é só porque é giro: diz-se que equilibra os dois lados do cérebro. Além disso, respirar pelo nariz leva mais óxido nítrico aos pulmões, o que faz com que estes absorvam mais oxigénio. Melhor ainda: faça ‘hmmmmm’ como num mantra, ou entoe a sua canção preferida sem abrir a boca. Este método leva 15 vezes mais óxido nítrico aos pulmões e é uma injeção de energia instantânea.
 
2 - Viva o momento – Não se preocupe. O que ainda não aconteceu, ainda não aconteceu. E pode ser que nem aconteça…

3 - Resolva qualquer coisa - Acabe o trabalho, telefone ao chato, marque a reunião, peça lá desculpas! E tire esse peso de cima de uma vez por todas. 

4 - Faça alguém feliz – Mande flores à sua mãe. Avise o seu filho que o vai buscar mais cedo. Ofereça-se para ajudar uma colega num trabalho mesmo chato. Elogie alguém.

5 - Cante – Ponha um cd. Ligue o ipod. Ouça rádio pela internet. Vá ao You Tube e procure a sua canção preferida. Cante em conjunto (geralmente aguenta-se uns 7 segundos até nos mandarem calar. Valem a pena). 

6 – Arrume-se – Segundo os psicólogos, arrumar qualquer coisa não tem benefícios apenas no nosso espaço físico, mas também no nosso espaço mental. Quem é que nunca se sentiu melhor depois de libertar a ‘tralha’ de cima da mesa?

7 – Recompense-se – Trabalhou que nem uma moura? Tire um dia de férias. Fez 45 mil flexões? Coma uma bola de Berlim. Foi desumanamente simpática para a melga da Joana? Sorria para si ao espelho e diga: “És mesmo boa pessoa!”

8 - Faça bolas de sabão – Não é só porque é giro, como respirar à vez pelas narinas: é porque soprar bolas de sabão ajuda a controlar a respiração e obriga-a a esvaziar o ar dos pulmões.

9 - Tome vitamina C – Antioxidante, é uma vitamina poderosa e instantânea contra o mau humor, a verdadeira vitamina da felicidade: pode tomar em pastilhas ou então coma uma maçã, um quivi, 
uma laranja.

10 - Planeie um serão romântico – Convide já alguém para dançar. Se não tiver ninguém dado ao tango, convide um amigo para jantar. Almoçar. Lanchar?

11 - Apanhe sol – Continua imbatível no combate às nuvens da alma: saia para dar um passeio, vá a uma esplanada, vire a cara para a luz. Não se esqueça do protetor solar.

12 - Dê uma gargalhada – Declare o Dia Anti-melgas. Ligue a um amigo que já sabe que a vai fazer rir.

13 - Dê um abraço – Há quanto tempo não abraça ninguém? O melhor de dar um abraço é que se é abraçada de volta. Mas cuidado, há gente que não convém sequer chegar perto!

14 - Espalhe uma boa notícia – Telefone, mande mailes, grite, murmure, converse: a Ana vai casar! O fim de semana vai ser de sol! A nossa loja preferida está com descontos! Afinal o degelo da Antártida não é tão grave!

15 - Procure o livro da sua vida – Conhece algum outro sítio onde se pode casar, namorar, viajar, chorar, rir, morrer, viver experiências limite, e tudo isto sem consequências? Vá a uma livraria, vá à Net, vá onde houver livros. Peça opiniões, leia críticas, e mergulhe já no livro que nasceu para si.  
16 - Diga Não – Acabar o relatório já? Ir de férias para onde não quer? Levar as crianças a ainda mais outra festa? Sair de casa outra vez para ir a casa da tia Júlia? Não! Se não quer e a sua sobrevivência e da sua família não depende disso, não vá! Reflita: o que é que a faz dizer sim a tudo? Não, não é porque é boazinha. Cave mais fundo. Descubra os seus abismos. E depois diga não. Pode ser a melhor coisa que fez na vida.

17 - Diga Sim – Sim, quero! Quero uma bola de Berlim, um dia de folga, uma tarde de sol, um biquíni cor de rosa, uma noite com o Vasco! Pense uma, duas, três vezes.
Depois não pense mais.

18 - Declare-se – Atire-se nos braços dele, escreva um mail, escreva uma carta, telefone, mande sinais de fumo, mande um pombo correio, mande rosas, mas coragem: abra já o seu coração. Não tem a quem? Declarar não tem de ser paixão: ‘declare’ a sua amizade a um amigo. Elogie os seus olhos, a sua roupa, a  sua inteligência. Faça alguém sentir-se muito mais feliz por tê-la conhecido.

19 – Ponha batom – Ou não pomos porque temos medo de ficar parecidas com alguém com quem não queremos ficar parecidas, ou pomos de manhã e depois nuca mais. Força: arranje-se. Pinte-se. Experimente verniz rosa choque. Mostre-se! Seja muito muito gira! Pior para as feias!

20 – Faça a sesta  – Se puder, claro. Não convém nada cair a ressonar no nariz do chefe. Mas se não puder, pouse a cabeça nas mãos e feche os olhos por alguns instantes.

21 - Procure uma receita nova – Bolo Podre: sabe como se faz? Mousse de abacate, já experimentou? Para que há de comer sempre frango assado? Coragem: há milhares de sites e livros gastronómicos e um universo fantástico à espera de ser explorado! Depois convide alguém para jantar.

22 - Escolha um mantra – Qual é o lema da sua vida? “O que não me mata torna-me mais forte”? “Estou aqui por que é aqui que preciso de estar neste momento”? “Faça primeiro o necessário, depois o possível, e verá que fez o impossível?” Há tanto por onde escolher! Investigue! (Não, “Acabou-se outra vez o chocolate!” não conta).

23 - Escolha um sonho – Conquistar o Evereste? Conquistar o Zé Paulo? Passar uma semana sozinha? Parece pouco, mas saber o que queremos já é um princípio.

24 - Assuma o mau humor – Pronto, está mesmo chateada! Esta vida é uma seca! O universo inteiro conspira contra si! Então força! A Madre Teresa dizia ‘Espalhe amor por onde quer que vá’, mas mesmo ela de certeza que teve dias menos santos. Previna toda a gente que vai estar de mau humor nos próximos, vá, trinta minutos?, para lhes dar tempo de se barricarem na casa de banho. No fim, não se esqueça de apanhar os cacos. E de voltar a espalhar amor.

25 - Torne o seu dia memorável – Os cientistas descobriram esta coisa espantosa: o nosso cérebro apaga registos duplicados, evitando processar duas vezes a mesma informação. Resultado: se vivermos o mesmo dia da mesma maneira trinta, trezentas, três milhões de vezes, para o cérebro será como se apenas tivéssemos vivido… um dia. Por isso é que os dias que recordamos foram aqueles que, por alguma razão, se distinguiram dos outros. O nosso cérebro registou essa informação diferente mantendo-a presente para ser usada caso torne a ser preciso. Mude de mão a lavar os dentes, mude de pequeno almoço, mude o estilo, mude o caminho para o trabalho, mude o sítio onde vai almoçar, faça qualquer coisa diferente. Mas não deixe que toda a sua vida se resuma a apenas um dia igual a todos os outros.

26 – Brinque – Levante a cabeça e grite “Alguém quer jogar ao Stop?” Traga o Monopólio para a hora de almoço. Pegue numa almofada e dê luta. Faça um desenho com lápis de cor. Jogue Tetris. Convém não ser o dia todo.

27 – Recorde – Qual foi o momento mais feliz da sua vida? Conte aos outros e peça que lhe contem outros de volta. Faça um ‘Banco de momentos felizes’.

28 – Coma um gelado – Ai que o meu médico/a minha mãe/a minha consciência não deixam? Não é um gelado que a vai matar. Escolha o seu preferido. Dê-lhe uma dentada como quem beija. Sobreviva para contar como foi.

29 - Desligue a censura – Sonhe à vontade, sem o botãozinho do ‘off’, sem a vozinha a dizer ‘isso nunca vai acontecer’, sem a banda sonora de ‘és mesmo tola!’. Abandone-se ao prazer de sonhar só por sonhar. Talvez até perceba o caminho que leva da realidade ao sonho não é assim tão duro...

30 - Planeie uma viagem – Não é tão bom como viajar mesmo, mas continua mesmo assim uma aventura! Pegue já no mapa, investigue sites de viagens, pense no país que sempre quis visitar, procure companhia. Corra o mundo todo sem sair do lugar.